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jogos de carta,Sintonize nas Transmissões Ao Vivo com a Hostess Bonita em HD, Onde Cada Jogo Popular Ganha Vida com Comentários Detalhados e Emoção Contagiante..No século XV, o castelo já se encontrava em avançado estado de abandono, como foi relatado por uma visitação da Ordem de Santiago à vila de Aljezur, em 1448 ou 1482. Segundo este documento, a muralha ocidental estava em ruínas, enquanto que as portas estavam danificadas e não tinham fechaduras. Foi proibida a remoção de pedra ou de cantaria para ser utilizada noutros edifícios, e foram deixadas normas para que fosse feita a reedificação das partes das muralhas já arruinadas e limpeza da cisterna, que estava a ser utilizada como local de depósito para entulho. No entanto, as obras de recuperação do castelo não chegaram a avançar, apesar de terem sido reforçadas pelo rei D. Manuel, no âmbito do seu programa de ordenamento do território. Aquele monarca emitiu um novo foral para Aljezur em 20 de Agosto de 1504, tendo a vila ganho o estatuto de ''honrada''. Apesar disto, desde então que o castelo foi deixado ao abandono, entrando num profundo processo de degradação, que foi testemunhado pelos autores entre os séculos XVI e XIX. Apesar do estado de abandono da fortaleza, ainda assim continuou a ter alcaides-mores, função que foi desempenhada pelos Condes de Vila Verde, e posteriormente pelos Marqueses de Angeja.,Parte deste programa de desenvolvimento, foi a construção da barragem de Cahora Bassa que teve início em 1969. Este projecto em particular veio a tornar-se um dos principais motivos de constante preocupação sobre segurança nos territórios ultramarinos. O governo português via a construção da barragem como um testemunho importante da "missão civilizadora" de Portugal pelo mundo e, além disso, uma forma de demonstrar a Moçambique a força e a segurança do governo colonial português. Para mostrar as suas intenções, Portugal enviou um contingente de 300 soldados e mais de 1 milhão de minas para defender este projecto..
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